
                                A chamada "colher flutuante" achada pelo rover Curiosity da NASA está alimentando uma tempestade de hoaxes e pareidolias na Internet.
                              
                              
                                Na verdade, a colher se trata de uma formação rochosa esculpida ao longo do tempo pelos ventos marcianos, disseram os funcionários da agência espacial.
                              
                              
                                A estranha rocha em forma de colher foi fotografada pelo Curiosity neste domingo (30 de agosto) durante o dia 1089 do rover em Marte. Na foto do Curiosity, uma forma de punho se projeta para fora de um afloramento e termina em uma ponta arredondada muito parecida com uma colher. Elea ainda lança a sua própria forma de colher na sombra no chão abaixo.
                              
                              
                                Mas, infelizmente, segundo a NASA, a "colher" não é de nenhum ET que acampava no local ou da cozinha de nenhum marciano. Como outros "avistamentos" em Marte, é apenas uma rocha em forma estranha.
                              
                              
                                Há uma longa história da visão de formas estranhas no Planeta Vermelho, que remonta ao "misteriosa Face de Marte" vista pela primeira vez pela sonda Viking da NASA. Desde então, outros formatos, incluindo um rato, mulher, rosquinha e - mais recentemente - um caranguejo, foram relatados por observadores olho de águia, debruçados sobre fotos da NASA. Até agora, elas são todas rochas, nada mais do que rochas.
                              
                              
                                O rover Curiosity aterrizou em Marte em agosto de 2012 e está agora em seu terceiro ano no Planeta Vermelho. O rover está atualmente estudando uma formação rochosa conhecida como a unidade Stimson dentro da vasta cratera Gale, de acordo com um estado de atualização publicado hoje (02 de setembro). Espera-se que o Curiosity se dirija para uma nova localização próxima, conhecida como Bacia de Bridger, em seu caminho em direção a um local chamado Bagnold Dunes.
                              
                              
                                Traduzido e adaptado de Space.com
                              
                            
 
                            
                            
                            
                          














 
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 Graduado em Física pela UEPB. Mestre em física com ênfase em Cosmologia pela UFCG. Possui experiência na área de divulgação científica com ênfase em astronomia, astrofísica, etnoastronomia, astrobiologia, cosmologia, biologia evolutiva e história da ciência. Possui experiência na área de docência em informática e Física. Artista plástico. Fundador do Projeto Mistérios do Universo. Membro da Associação Paraibana de Astronomia e da Sociedade Astronômica Brasileira. Pai, nerd, colecionador, aficionado pela arte, por livros, pela ciência, pela astronomia e pelo Universo.
Graduado em Física pela UEPB. Mestre em física com ênfase em Cosmologia pela UFCG. Possui experiência na área de divulgação científica com ênfase em astronomia, astrofísica, etnoastronomia, astrobiologia, cosmologia, biologia evolutiva e história da ciência. Possui experiência na área de docência em informática e Física. Artista plástico. Fundador do Projeto Mistérios do Universo. Membro da Associação Paraibana de Astronomia e da Sociedade Astronômica Brasileira. Pai, nerd, colecionador, aficionado pela arte, por livros, pela ciência, pela astronomia e pelo Universo.