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Em 12 de janeiro de 2006, os primeiros sinais do Galileo foram transmitidos por meio do satélite GIOVE-A, que foi colocado em órbita no dia 28 de dezembro de 2005. O segundo satélite, o GIOVE-B, foi lançado no dia 27 de abril de 2008 pelo foguete Soyuz, da base de Baikonur, no Cazaquistão.
Recentemente, um investimento de 2,2 milhões de euros foi realizado para tornar o projeto totalmente operacional e utilizar seus 30 satélites.
No Galileo, o cálculo de posicionamento de um receptor em terra funciona da mesma maneira que no GPS, utilizando a localização do satélite no espaço e o momento como parâmetro para mostrar a posição do receptor. Visto que a medida precisa do momento é fundamental para a precisão do cálculo da distância, um relógio atômico está presente em cada um dos satélites Galileo.
Como forma de segurança para que não aconteça colisão entre os satélites do Galileo e do GPS, o sistema europeu opera a 23.222 quilômetros de altura, diferente do GPS que opera a 24.000 quilômetros. Além disso, o posicionamento dos satélites é distinto com o objetivo de cobrir qualquer área da superfície terrestre. Esses satélites estão em órbitas distantes 120 graus umas da outra.
As vantagens do Galileo são muitas. As principais delas são a maior precisão, maior segurança por transmitir e confirmar pedidos de ajuda em caso de emergência e menor possibilidade de problemas e, consequentemente, de manutenção.
A Agência Espacial Europeia e a Comissão Europeia são responsáveis pelo projeto. China, Israel, Ucrânia, Índia, Marrocos, Arábia Saudita e Coreia do Sul são países participantes no desenvolvimento do Galileo.
| Fonte: CanalTech |
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Ciências - Espaço - Tecnologia

Rosas são vermelhas, violetas são azuis… será mesmo? O fato é que as cores que você enxerga podem não ser as mesmas que outra pessoa vê. Isso porque percebemos as cores através do nosso cérebro, e não de nossos olhos.
A cor não existe objetivamente, pelo menos não em qualquer sentido literal. O que existe é a luz – que é detectada até mesmo pelas medusas, que não tem cérebro, o que mostra a simplicidade da sensação.
Obviamente você pode qualificar e identificar as cores, mas elas são inteiramente fabricadas em nossos cérebros. E a luz, por incrível que pareça, pode ser transformada em qualquer cor em nossa mente – como é possível perceber em ilusões de óptica.
A cor é criada com base em nossas experiências passadas. É por isso que vemos as ilusões de óptica. Quando olhamos para uma imagem que é consistente com uma experiência passada da “vida real”, o cérebro se comporta como se os objetos da imagem ilusória fossem reais, da mesma forma.
A cor tem sido o cerne da evolução por milhões de anos. Para entender isso, basta pensar na relação entre os polinizadores e as flores (as flores são coloridas para benefício próprio) ou nos diferentes animais que utilizam as cores como forma de se camuflarem ou de atraírem a atenção – como no caso do pavão.
Pense nas cores das roupas que você está usando. Toda a moda, cosméticos e indústrias de design são baseadas na cor. O que isso significa? Que nossa percepção da cor moldou o que somos. A cor, mesmo não existindo fisicamente, moldou o mundo e a cultura humana.
É por essa relação íntima com a cor que as pessoas se perguntam por séculos: você vê o que eu vejo? A resposta nos diz não apenas como nosso cérebro funciona, mas também quem somos enquanto indivíduos e sociedade.
Em um experimento que testou a relação entre cores e emoções, que envolveu um grupo de 150 pessoas de diferentes idades, quase todos os adultos relacionaram o amarelo à felicidade, a tristeza com o azul e o vermelho com a raiva. As crianças mostraram a mesma tendência, mas as escolhas eram mais misturadas e variáveis.
Por outro lado, crianças e adultos mostraram uma relação semelhante entre a cor e os sons. Os sons mais baixos foram representadas por azul escuro e os mais altos por amarelo brilhante. O experimento indica que as pessoas parecem ter mapas mentais internos entre as cores e outras qualidades perceptivas, como sons e formas.
Em outro estudo, algumas pessoas receberam 49 blocos coloridos para que colocassem sobre uma superfície com 49 espaços. O número de imagens possíveis a serem criadas era de 10 elevado à potência de 62 – um número gigantesco.
Mas as escolhas das pessoas foram extremamente previsíveis, pois a maioria delas agrupou as cores conforme a semelhança. Isso porque temos uma necessidade inerente de criar estruturas que nos são familiares, como cores semelhantes que existem nas imagens da natureza.
Um terceiro experimento investigou os fundamentos da visão de cores. Foi pedida que pessoas avaliassem se haviam diferenças em simples detecções de luz. As mulheres foram mais sensíveis do que os homens, assim como as mulheres que tem um forte senso de controle foram mais sensíveis do que as que se sentiam impotentes – realmente algo notável quando estamos falando apenas de detecção de luz.
Assim, todos nós vemos o mundo de formas diferentes. Na verdade, não temos escolha quanto a isso porque as nossas experiências do mundo são necessariamente diversificadas. Nenhum de nós vê o mundo como ele realmente é: cada um de nós vê de acordo com nossas histórias partilhadas e com as individuais.
Esta compreensão fornece um ótimo argumento para celebrarmos a diversidade, ao invés do medo e do preconceito que são gerados com as cores. Elas são únicas, assim como cada pessoa que as enxerga.
HypeScience
Ciências - Curiosidades - Ótica
Somos feitos de Poeira das Estrelas, como diria o astrônomo americano Carl Sagan
Na atualidade, sabe-se que os elementos químicos são distribuídos em nosso corpo nas seguintes porcentagens:
Oxigênio (O) – 65% - constituinte da água e das moléculas orgânicas (que contem carbono e hidrogênio, produzidos por um sistema vivo). E necessário para a respiração celular, que produz trifosfato de adenosina (ATP), uma substancia química muito rica em energia.
Carbono (C) – 18,5% - encontrado em toda a molécula orgânica.
Hidrogênio (H) – 9,5% - constituição da água, de todos os alimentos e da maior parte das moléculas orgânicas.
Nitrogênio (N) – 3,2% - componente de todas as proteínas e ácidos nucleicos: O acido desoxirribonucleico (DNA) e o acido ribonucleico (RNA).
Cálcio (Ca) – 1,5% - contribui para a rigidez de ossos e dentes; necessário para muitos processos corporais, por exemplo, coagulação sanguínea e contração muscular. Ele fica na membrana e “decide” o que entra nos ossos e o que sai deles. Encontrado no queijo, leite, iogurte, vegetais verdes folhosos e peixe.
Fósforo (P) – 1,0% - é o guardião dos genes e forma a proteína que estoca energia no corpo. Componente de muitas proteínas, ácidos nucleicos e trifosfato de adenosina (ATP), necessário para a estrutura normal de ossos, dentes e produção de energia. Encontrado em laticínios, peixes, carnes vermelhas e cereais integrais.
Potássio (K) – 0,4% - Na forma de cátion (K+) mais abundante dentro das células; importante na condução de impulsos nervosos e na contração muscular. Sua falta ou excesso pode fazer o coração parar. Encontrado nas frutas e vegetais frescos, especialmente banana, couve, batata e pão integral.
Enxofre (S) – 0,3% - elimina metais pesados, como mercúrio ou chumbo, altamente prejudiciais ao organismo. Componente de muitas proteínas.
Cloro (Cl) – 0,2% - o do contra. Neutraliza as cargas positivas dos fluidos, que sempre devem ser neutros. É o ânion mais abundante (partícula negativamente carregada, Cl–) fora das células.
Sódio (Na) – 0,2% - é o controlador das águas mantendo o volume do sangue em circulação no organismo. Na forma de cátion (Na+) mais abundante fora das células; essencial no sangue para manter o equilíbrio de água; necessário para a condução de impulsos nervosos e contração muscular. Encontrado em carnes, peixes, leguminosas (lentilha), cereais integrais e vegetais.
Iodo (I) – 0,1% - controla o fluxo de energia do corpo, ligando-se aos hormônios produzidos pela tireoide.
Ferro (Fe) – 0,1% - Na forma de cátions (Fe+2 e Fe+3) são componentes da hemoglobina (proteína carregadora do oxigênio do sangue) e de algumas enzimas necessárias para a produção de ATP, capta oxigênio dos pulmões e carrega para o restante do corpo, através do sangue. Encontrado em carnes, aves, músculos e leguminosas (feijão).
Magnésio (Mg) – 0,1% - sem ele o ATP não poderia guardar energia na célula. Necessário para muitas enzimas funcionarem apropriadamente. Atua na formação de anticorpos e alivio do estresse. Encontrado nos cereais integrais, soja, legumes e frutas (maca e limão).
Zinco (Zn) – 0,0025% - ele contribui para que o gás carbônico fique no estado liquido, não permitindo a entrada de gás no sangue, o que seria fatal. Responsável também pela cicatrização e atividade das enzimas.
Cobalto (Co) – 0,0004% - componente da vitamina B 12, uma das formadoras das células vermelhas do sangue.
Cobre (Cu) – 0,0003% - não deixa você derreter, pois regula a liberação de energia, produzida pelo nosso organismo. Produção de melanina e formação de glóbulos vermelhos do sangue. Encontrado no fígado, cereais integrais, legumes e frutas (pera).
Manganês (Mn) – 0,0001% - auxilia no crescimento e “ajuda” o selênio a expulsar os radicais livres (que promovem o envelhecimento).
Molibdênio (Mo) – 0,00002% - cria a boa gordura e auxilia na eliminação de radicais livres.
Flúor (F) – 0, 00001% - dá boas mordidas, pois protege os dentes. Encontrado na água, frutos do mar, peixes e chá.
Cromo (Cr) – 0,000003% - “ajuda” a insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, que metaboliza o açúcar no corpo.
Selênio (Se) – inferior a 0,000003%, faz parte das enzimas destruidoras de radicais livres.
Alumínio (Al), Boro (B), Estanho (Sn), Silício (Si) e Vanádio (V) – São elementos traços em menor concentração. (Não encontrada a utilidade no corpo humano).
“O NITROGÊNIO em nosso DNA. O CÁLCIO em nossos dentes. O FERRO em nosso sangue. O CARBONO em nossas tortas de maçã. Foram criados no interior de estrelas em colapso. Somos feitos do mesmo material das estrelas.” Carl Sagan, COSMOS.

FONTE:
LivroDidático Público: Química / vários autores. Curitiba: SEED-PR,2006 – pg. 248
Astrofísica Estelar - Astroquímica - Ciências

As equações de Maxwell têm relação com campos da eletricidade e magnetismo. Sua importância advém do fato de terem sido a “primeira unificação fundamental de forças físicas, mostrando que as duas áreas estão inter-relacionadas”. Essas equações possibilitaram a previsão da existência de ondas eletromagnéticas que viajam na velocidade da luz, sendo a própria luz uma dessas ondas.
Ciências - Eletromagnetismo - Física
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